Poetry Life!

Pelas veias puras de cristal

Correm as lágrimas de sangue de prata…

O porquê dos estilhaços da vida…

O porquê do fogo da alma

O porquê da triste imagem

Esmagada pela flor da solidão.

O sol não encontra a lua,

A eterna noite não vê a luz do dia…

Onde está o diamante?

Que sobra desse espelho de terra?

Uma vez partido, partido para sempre…

Sem sobras nem pedaços de vida,

Sem sinais nem marcas de volta…

Apanhar os restos, juntar as peças, temer por nada…

( Joseph Coffee.)