Os custumes de olhar a serpente. De pessoas no caminho. Na acepção de juventude. A quem tu, disseste, que era boa? A quem tu, disseste, que tudo isto estava correcto? Ir ao fundo é nem, mais, nem menos que mentiras de riso. Todos nós, somos anjos, e todos vêem o que somos... Todos nós, temos arte na face ilibada. E quem usa, as chaves, todos os amantes, são santas. Numa forma de estar, o osso. Tive que olhar, e o olhar está na terra. Vejo ao longe, um corpo de lua.
O ventre da mãe de Goa, como tu és feito? Do falecimento senil da realeza da ìndia. Enluvado é o cêu escuro. Da pose, há guerra distante, em numeros, de cranios mortos. A flor, o movimento em queda. De arcos abertos, a ilusão do beijo ducal. Que raios! – insisto envolver-me os insinuos do cume. Os lideres do lume. Perdidos seriamente nos áridos incerto. O favor, do adejar alforge da bebida. É irreal, o eixo da fronteira, deixa de coisas, passamos já alem. Ao desafiar o assolo.
Ver-te partir no passado, chorando, magoa. Jamais poderei dizer-te, meu amor. Em pétalas do adeus, linhas extraviadas, amar junto ao mar. Será que usas esta gravação na taberna de tudo? Só nos olhos dela.
Os custumes de olhar a serpente. De pessoas no caminho. Na acepção de juventude. A quem tu, disseste, que era boa? A quem tu, disseste, que tudo isto estava correcto? Ir ao fundo é nem, mais, nem menos que mentiras de riso. Todos nós, somos anjos, e todos vêem o que somos... Todos nós, temos arte na face ilibada. E quem usa, as chaves, todos os amantes, são santas. Numa forma de estar, o osso. Tive que olhar, e o olhar está na terra. Vejo ao longe, um corpo de lua.
( a sua força )
( a sua postura )
Mas traz longos anos, a paz das nossas almas.
Na saudade, de partir, encher o vazio com nuas rosas.
O teu vento do coração, sopra a leste, e vem no verão.
( a minha velha dor )
Preciso de um abraço, que equivale ao ouro.
Como acender uma vela, de chama erguida.
Aclamar por mais amor, rapariga.
Em que lado pende o teu coração?